quarta-feira, 25 de maio de 2011

Projeto Escola Sustentável

   Este projeto foi elaborado pelos professores Camila, Jamile e Luciano.


PROJETO ESCOLA SUSTENTAVÉL


JUSTIFICATIVA:

Trabalhar com sustentabilidade é plantar um presente que garanta a subsistência das novas gerações. Num planeta que pede socorro e se aquece a cada dia, Pois melhor que plantar árvores, despoluir rios, proteger animais, é semear a consciência de que a garantia da vida é respeitar as fronteiras da natureza.

OBJETIVOS:

Fazer com toda a escola trabalhe visando o desenvolvimento sustentável, fazer o aluno compreender a importância da separação do lixo, materiais recicláveis e o aproveitamento do lixo orgânico no uso agrícola.

METODOLIGA:

O projeto será realizado por toda a escola, alunos, professores, funcionários e direção. As etapas do projeto serão realizadas em diferentes escalas que deverá durar o ano todo, entre elas estão:

 Pratica da separação do lixo;

 Criação de uma compostagem,

 Criação de uma horta escolar;

 Criação de uma cisterna;

 Criação de uma praça ecológica;

 Plantio de árvores nativas no pátio da escola;

 Palestras;

 Divulgação dos trabalhos na comunidade escolar;

 Divulgação de folhetos informativos para a comunidade;

 Exposição dos trabalhos na semana do meio ambiente;

MATERIAIS:

 Tijolos e serragem para construção da compostagem.

 Caixa de água para cisterna.

 Mudas de arvores nativas.

 Taquaras.

 Terra preta.

 Pneus para a praça.

 Material de uso comum

 Papel cartaz.

 Tintas.

 Pincéis.

 Lixeiras.

TODA A ESCOLA ESTARÁ INSERIDA NO PROJETO.

ESCOLA LIMPA E SUSTENTÁVEL


CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO

Mostrar aos alunos a importância da higiene mental, pessoal, do ambiente familiar e da escola, para melhorar suas condições de vida.

DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS

Que primeiramente os alunos valorizem a sociabilidade e a higiene, e adotem modos de agir tais como:

• Jogar lixo no lixo;

• Organizar as cadeiras nas salas;

• Limpar a lousa;

• Manter as carteiras, o chão, e as paredes limpas;

• Preservar os trabalhos expostos pelos colegas.

Preservar o ambiente e o patrimônio escolar como forma de melhorar suas condições de vida, estendendo-se a comunidade.

SELEÇÃO E PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS INCLUINDO A AVALIAÇÃO

Todas as disciplinas

• Pesquisa diagnóstica referente a higiene e limpeza da escola;

• Montagem de um painel, destacando as reivindicações dos alunos, para dirigir novas ações;

• Limpeza dirigida e contínua;

• Confecções de cartazes com frases significativas incentivando o processo de valorização pessoal.

AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos será medida pela mudança comportamental dos mesmos.

Onde:

• As serventes observarão as salas após cada período e pontuarão as mesmas de acordo com o grau de limpeza e organização;

• Será feito um painel com as notas dadas, possibilitando os próprios alunos a auto avaliação;

• Observaremos a reação dos alunos da sala na distribuição das tarefas.

Atividades a serem desenvolvidas em cada disciplina

2.1- HISTÓRIA

• Resgate da história da escola, buscando as mudanças ocorridas em todos os aspectos (arquitetônicos estruturais e visuais).

ESTRATÉGIAS

• Pesquisas sobre a escola, criação e funcionamento;

• Entrevistas com ex-alunos;

• Observações das alterações estruturais feitas na escola a partir da planta original, fotos, documentos, etc.



• Localização da escola, da cidade, do município, do estado, da região e do Brasil.

ESTRATÉGIAS

• Mapeamento e construção da Maquete de onde se localiza nossa escola;

• Pesquisas sobre a localização da escola.

2.3- CIÊNCIAS

• As consequências da falta de higiene na saúde;

• Problemas causados pelo lixo, pelas pombas e outros animais;

• Problemas da decomposição e acúmulo dos diferentes tipos de lixo;

• Reciclagem;

• Meio ambiente.

ESTRATÉGIAS

• Pesquisas;

• Coleta de material;

• Reciclagem de papel e confecção de objetos.

2.4- LÍNGUA PORTUGUESA E ESTRANGEIRA

• Rimas com palavras relacionadas com a limpeza;

• Poesias, redações, textos e músicas;

• Reprodução de temas de linguagem escrita para o visual;

• Frases;

• Teatro.

2.2 – GEOGRAFIA E MATEMÁTICA

ESTRATÉGIAS

• Montagens de pequenos diálogos relacionados com a limpeza (português e inglês);

• Confecção de cartazes, com frase em inglês e português sobre a limpeza da classe e da escola.

2.5- EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

• Artes com papel reciclado;

• Teatro;

• Paródias;

• Cartazes.

ESTRATÉGIAS

• Desenvolvimento, em grupos, de paródias sobre o tema, a partir de uma música conhecida;

• Montagem de uma peça teatral referente ao tema.

2.6- MATEMÁTICA

• Problemas sobre a produção de lixo;

• Gráficos



ESTRATÉGIAS

• Elaboração de problemas referentes à decomposição de materiais;

• Montagem de gráficos sobre a pontuação das classes;

• Montagem de mini-latões através da planificação do cilindro, mostrando as cores da separação seletiva do lixo.

2.7- EDUCAÇÃO FÍSICA

• Gincana da preservação "O ambiente é o que conta".

ESTRATÉGIAS

• Campanhas de material de limpeza;

• Campanhas de alimento não perecíveis;

• Provas competitivas (relativas ao tema ou não);

• Montagens de cartazes para anotação de pontuação.

SELEÇÃO E PREPARAÇÃODE MATERIAIS/RECURSOS A SEREM UTILIZADOS

• Questionários

• Cartazes

• Maquetes e desenhos

• Planta do Prédio

• Exposição dos trabalhos feitos

• Composteira

• Palestras distribuição de folhetos

• Campanhas educativas e preventivas

• Relatórios

• Redações, textos, filmes

• Trabalhos de fantoches

• Atividades físicas específicas

• Reprodução de temas


OBS: Logo estarei postando imegens dos resultados obtidos.
Até Breve.
Massacre da motosserra é consumado


Câmara dos Deputados transforma lei de proteção às florestas brasileiras em legislação de incentivo ao desmatamento. Compromissos internacionais do Brasil estão ameaçados



zoom Voluntária protesta em Brasília no dia da votação do Código Florestal. Greenpeace / Felipe Barra

A Câmara dos Deputados decidiu hoje que o Brasil não deve ser o país do futuro. Por 410 votos a favor e apenas 63 contra, os deputados aprovaram mudanças no Código Florestal brasileiro que comprometem a biodiversidade do país e a sustentabilidade da agricultura brasileira. "O Brasil acordou hoje com a notícia do assassinato de um defensor da floresta amazônica", disse Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace, homenageando José Claudio Silva, líder seringueiro morto na véspera da votação na Câmara por madeireiros no Pará. "E foi dormir com a notícia de que a maioria dos nossos deputados aprova o assassinato de nossas florestas".



Para virar lei, o texto votado na Câmara ainda precisa passar pelo crivo do Senado. Lá, quem sabe, os senadores evitarão repetir os vexames cometidos pelos deputados federais ao longo do processo que terminou com a votaçāo de hoje à noite. Desde o começo dos trabalhos de revisāo do Código, capitaneados pelo autor do projeto de mudança, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), os parlamentares escolheram um lado da questão. E o pior dos lados, o do agronegócio que desmata e abusa dos nossos recursos naturais. Cientistas e proponentes da agricultura moderna, que não mistura produção com desmatamento, mal foram ouvidos debaixo da cacofonia do interesses rurais atrasados que sequestraram a pauta ambiental do país no Congresso Nacional.

O projeto que passou na Câmara produziu o milagre de transformar uma legislação escrita para defender as florestas brasileiras em lei de incentivo à expansão desenfreada da agricultura e da pecuária. Ele premia o desmatamento, propondo a anistia a desmatadores, e incentiva a expansão sobre o que resta ao Brasil de matas nativas, reduzindo as exigências para que fazendas mantenham um percentual de seus terrenos com vegetação original e enfraquecendo a capacidade do governo central de gerir o patrimônio ambiental brasileiro.



Além de ameaçar a biodiversidade e a produtividade agrícola brasileira, comprometendo a qualidade dos recursos naturais que ela precisa para garantir sua capacidade de produção, o projeto de mudança da legislação florestal trará impactos negativos à diplomacia e economia do país. O texto aprovado pelos deputados federais tem consequência direta nos acordos feitos por grandes corporações consumidoras de produtos agrícolas brasileiros para livrar suas cadeias de custódia da mancha do desmatamento.



Ele também põe em dúvida a capacidade do Brasil de manter seus compromissos de redução de emissões de gases do efeito-estufa assumidos durante a conferência do clima de Copenhague, em dezembro de 2009. O desmatamento é o principal responsável pela posição de destaque do Brasil no ranking dos países que mais contribuem para o aquecimento global (é o quinto maior emissor de gases-estufa). E depois de uma tendência de queda das taxas de derrubada na Amazônia nos últimos cinco anos, ele voltou a subir na região.



O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgou na semana passada que o desmatamento na Amazônia em abril havia sido 570% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado. “Há uma clara corrida pelo desmatamento incentivada pelas modificações efetuadas no código”, diz Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace. “Quem está em campo sabe que essa explosão do desmatamento não é comum nessa época. A devastação geralmente começa no período da seca.”



A votação na Câmara Federal joga os holofotes da questão ambiental no Brasil para cima da presidente Dilma Roussef. Ela prometeu, durante a campanha eleitoral no ano passado, que vetaria qualquer legislação que implicasse em aumento do desmatamento ou anistia a desmatadores. Também assegurou que não recuaria do compromisso assumido pelo seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, de reduzir o desmatamento na Amazônia em 80%. Mas seu governo praticamente lavou as māos em relação ao que aconteceu na Câmara.



A decisão dos deputados de atropelar os compromissos do governo federal colocam em questão a credibilidade do país para sediar, no ano que vem, a Rio + 20. “A capacidade do Brasil de liderar uma ação global contra o desmatamento e as mudanças climáticas está sob sérias dúvidas”, diz Adario. “Se Dilma não agir para influenciar as decisões do Congresso no sentido de manter a proteção à nossa biodiversidade, seu governo terá sucumbido aos interesses do agronegócio, comprometendo a posição internacional do país”.


Fonte: Greenpeace

Agentes Jovens Campos Verdes


O grupo de agentes jovens é um projeto do Instituto Unibanco, e visa promover atividades dentro da escola e da comunidade para que os jovens concluam o ensino médio. Tem como tema: Estudar Vale a Pena.
Vamos nos unir com esses agentes e fazer da nossa escola um exemplo na educação.

Fórum de educação ambiental

Fotos do fórum de educação ambiental na ETA Viamão


 Este fórum é organizado pela 28ª CRE, na qual faço parte representando a escola Campos Verdes de Alvorada.